Luis Camacho
| nascimento_local = Santa Cruz de la Sierra, Bolivia | nacionalidade = boliviano | nome_pai = Jose Luis Camacho Parada | alma_mater = Universidade de Barcelona | cônjuge = Gabriela Antelo Miranda | partido = MNR (2002-2020)UCS (2020-presente) | religião = Católico | profissão = advogado, professor universitário e empresário }}
Luis Fernando Camacho Vaca (Santa Cruz da Serra, Bolívia; 15 de fevereiro de 1979) é um advogado, professor universitário,empresário, dirigente cívico e político boliviano. Presidiu o Comitê Cívico de Santa Cruz de fevereiro a novembro 2019. É a principal liderança dos protestos que levaram o então presidente da Bolívia Evo Morales a convocar novas eleições presidenciais e, no mesmo dia, 10 de novembro de 2019, deram apoio ao golpe militar que derrubaria Evo, ganhando grande destaque entre outubro e novembro sob a liderança radical de Camacho. No dia 10 de novembro de 2019, ainda quando Evo Morales era presidente, Camacho invadia o Palácio Quemado e colocou, de joelhos, uma biblia sobre a bandeira do país; Luis Camacho cumpria uma promessa que fez em um comicio no dia 4 do mesmo mês quando disse: "Não estou indo com as armas, vou com a minha fé e minha esperança. Com uma Bíblia na mão direita e sua carta de renúncia na minha mão esquerda".
No dia 29 de novembro de 2019, Luis Camacho, anunciou a candidatura a presidência da Bolívia nas eleições de 2020, entregando ao Comitê Cívico de Santa Cruz sua carta de renúncia como presidente do comitê. Alguns dias depois, Camacho formalizou um acordo com o Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR) para que o partido pudesse apoiar a sua candidatura a sua candidatura. Ele também firmou um acordo para que o líder cívico Marco Pumari concorresse como seu vice-presidente. Em 21 de janeiro de 2020, o MNR rompeu o acordo com Camacho alegando dificuldades na comunicação com o empresário. Após a desistência do MNR, Camacho escolheu à Unidade Cívica Solidária (UCS) como partido para lançar-se na corrida presidencial de 2020. Além da UCS, o Partido Democrata Cristão (PDC) e a Ação Democrática Nacionalista (ADN) também apoiaram a candidatura de Camacho por meio da coligação Acreditamos.
Em dezembro de 2022, foi detido acusado de “terrorismo”. É também acusado de envolvimento no processo que levou à destituição do ex-Presidente Evo Morales e à autoproclamação da então senadora Jeanine Áñez como chefe de Estado, em 2019. Fornecido pela Wikipedia
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Por Camacho, Luis H., Garcia, Sheila, Panchal, Amar M., Lim, JoAnn, Hong, David S., Ng, Chaan, Madoff, David C., Fu, Siqing, Gayed, Isis, Kurzrock, Razelle
Publicado em 2010
Obter o texto integralPublicado em 2010
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Por Zheng, Jun, Rubin, Eric J., Bifani, Pablo, Mathys, Vanessa, Lim, Vivian, Au, Melvin, Jang, Jichan, Nam, Jiyoun, Dick, Thomas, Walker, John R., Pethe, Kevin, Camacho, Luis R.
Publicado em 2013
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Por Zheng, Jun, Rubin, Eric J., Bifani, Pablo, Mathys, Vanessa, Lim, Vivian, Au, Melvin, Jang, Jichan, Nam, Jiyoun, Dick, Thomas, Walker, John R., Pethe, Kevin, Camacho, Luis R.
Publicado no J Biol Chem (2013)
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Artigo
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Por Eroglu, Zeynep, Kim, Dae Won, Wang, Xiaoyan, Camacho, Luis H., Chmielowski, Bartosz, Seja, Elizabeth, Villanueva, Arturo, Ruchalski, Kathleen, Glaspy, John A., Kim, Kevin B., Hwu, Wen-Jen, Ribas, Antoni
Publicado no Eur J Cancer (2015)
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