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Ouvir para se poder olhar dentro da clínica do autismo. De onde vem a voz que me faz existir?

As crianças autistas ficam frequentemente absorvidas na procura de sensações que as façam sentir existir. Ela evitam o vínculo direto e não podem interiorizar uma segurança de ser. O lugar do terapeuta numa atenção cuidadosa, no ritmo da criança, fazendo imitações e comentários narrativos sobre...

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Detalhes bibliográficos
Publicado no:Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental
Autor principal: Chantal Lheureux-Davidse
Formato: Artigo
Idioma:Português
Publicado em: Associação Universitária de Pesquisa em Psicopatologia Fundamental 2015
Assuntos:
voz
Acesso em linha:https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=233043246004
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