Rafael Trujillo
|mandato_fim = |vice-presidente =Rafael Estrella Ureña (1930-1932)Vacante (1932-1934)
Jacinto Peynado (1934-1938) |antes =Rafael Estrella Urena (em exercício) |depois =Jacinto Peynado |ordem_presidente2 =39 |mandato_início2 = |mandato_fim2 = |vice-presidente2 =''nenhum'' |antes2 =Manuel de Jesús Troncoso de la Concha |depois2 =Héctor Trujillo |título2 =''Generalíssimo'' da República Dominicana |mandato_início_título2 =1931 |mandato_fim_título2 =1961 |nascimento_data = |nascimento_local =San Cristóbal |morte_data = |morte_local =Ciudad Trujillo (hoje São Domingos) |nome_comp =Rafael Leonidas Trujillo Molina |nacionalidade = |partido = |cônjuge =Maria Martínez de Trujillo |filhos =Flor de Oro Trujillo Ledesma
Ramfis Trujillo
Odette Trujillo Ricardo
Angelita Trujillo
Yolanda Trujillo Lovatón
Leonidas Radhamés Trujillo Martínez
Rafael Trujillo Lovatón |profissão =militar, político }} Rafael Leónidas Trujillo Molina (San Cristóbal, 24 de outubro de 1891 – São Domingos, 30 de maio de 1961), foi o ditador da República Dominicana entre 1930 e 1961, quando foi assassinado. Durante seu governo de 31 anos, ele acumulou grande fortuna às custas de seu povo enquanto agia com repressão sobre a oposição. Seu regime ficou conhecido pelos dominicanos como "Era Trujillo" () e foi considerada uma das ditaduras mais brutais das Américas, onde o presidente se cercou com um enorme culto à personalidade, com monumentos e constantes propagandas em homenagem a ele mesmo feitas pelo seu governo. Seu regime foi responsável pela morte de milhares de dominicanos e estrangeiros, incluindo cerca de haitianos no famoso Massacre de Parsley.
O país prosperou, ainda que de forma desigual, durante o regime de Trujillo. Além disso, sua postura anticomunista atraiu apoio internacional, especialmente dos Estados Unidos. Porém, seu governo foi marcado por Terrorismo de Estado, massacres e perseguição a dissidentes políticos (dentro e fora de suas fronteiras). Fornecido pela Wikipedia
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