Roberto Porta

O tio [[Abdón Porte |datadefalecimento = |altura = |actualclube = |posição = Ponta-direita e meia-esquerda |clubenumero = |jovemanos = |jovemclubes = |ano = 1929-1930
1931-1934
1934-1936
1936-1947 |clubes = Nacional
Independiente
Ambrosiana
Nacional |jogos(golos) = |anoselecao = 1935
1937-1945 |selecaonacional = Itália
Uruguai |partidasselecao = 1 (0)
34 (14) |medalhas = }} Roberto Porta (Montevidéu, 7 de junho de 1913Buenos Aires, 2 de janeiro de 1984) foi um futebolista que atuava como ponta-direita, e depois treinador uruguaio. Foi o técnico de seu país na Copa do Mundo de 1974, a primeira em que a ''Celeste'' convocou quem atuasse no exterior.

Ex-jogador das seleções italiana (uma partida) e uruguaia (34 jogos), nessa ordem, Porta foi por décadas o único futebolista sul-americano a defender primeiramente uma seleção europeia antes de jogar por uma da América do Sul, e um dos dois únicos com tal trajetória, ao lado do alemão Marius Hiller (que depois de defender a terra natal jogou pela Argentina). O terceiro caso veio a se dar em 2018, quando Franco Vázquez, jogador da seleção italiana até 2015, adotou a a da Argentina natal.

Ídolo no Nacional, equipe que contou com diversos destacados familiares seus, Porta foi também um dos primeiros uruguaios a atuar profissionalmente no futebol argentino, onde defendeu o Independiente. No Nacional, destacou-se especialmente no elenco que conseguiu o primeiro pentacampeonato na história do campeonato uruguaio, no chamado ''Quinquenio de Oro'', bem como por ajudar o clube a manter ou trazer quem se tornaria seu maior artilheiro, Atilio García, assim como o jogador que por muito tempo foi o recordista de partidas, o goleiro nove vezes campeão uruguaio Aníbal Paz. Fornecido pela Wikipedia
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