Alexandre Padilha

até a ''atualidade'' |vice_título1 = Presidente |vice1 = Luiz Inácio Lula da Silva |antes1 = Nísia Trindade Lima |depois1 = |mandato2 = 1º de janeiro de 2011
até 2 de fevereiro de 2014 |vice_título2 = Presidente |vice2 = Dilma Rousseff |antes2 = José Gomes Temporão |depois2 = Arthur Chioro |título3 = Deputado Federal por São Paulo |mandato3 = 1º de fevereiro de 2019
até a ''atualidade''
|título4 = 5.º e 10.º Ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Brasil |mandato4 = 1º de janeiro de 2023
até 10 de março de 2025 |vice_título4 = Presidente |vice4 = Luiz Inácio Lula da Silva |antes4 = Pepe Vargas |depois4 = Gleisi Hoffmann |mandato5 = 28 de setembro de 2009
até 31 de dezembro de 2010 |vice_título5 = Presidente |vice5 = Luiz Inácio Lula da Silva |antes5 = José Múcio |depois5 = Luiz Sérgio de Oliveira |título6 = Secretário Municipal da Saúde de São Paulo |mandato6 = 14 de agosto de 2015
até 31 de dezembro de 2016 |vice_título6 = Prefeito |vice6 = Fernando Haddad |antes6 = José de Filippi Júnior |depois6 = Wilson Pollara |alma_mater = Unicamp
USP |cônjuge = Thássia Alves |partido = PT |profissão = médico |ocupação = político }} Alexandre Rocha Santos Padilha (São Paulo, 14 de setembro de 1971) é um médico e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) e atual ministro da Saúde do Brasil, cargo que exerceu anteriormente de 2011 a 2014, no governo Dilma Rousseff. É deputado federal por São Paulo, encontrando-se licenciado. Foi ministro-chefe da secretária de relações institucionais de 2009 a 2010, no governo Lula II, e de 2023 a 2025, no governo Lula III.
Formado em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi coordenador geral da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina em 1990, coordenador do Diretório Central de Estudantes da Unicamp e membro do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) de São Paulo entre 1991 e 1993. Foi membro da coordenação nacional das campanhas à presidência da República de Luiz Inácio Lula da Silva em 1989 e em 1994. Entre 2000 e 2004, foi coordenador de Projetos de Pesquisa, Vigilância e Assistência em Doenças Tropicais, no Pará, programa da Organização Mundial de Saúde (OMS). Por esse motivo, teve Santarém como seu domicílio eleitoral até junho de 2013.
Em 2004, durante o primeiro governo Lula, assumiu o cargo de diretor de Saúde Indígena da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). No ano seguinte, foi conduzido para a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República, onde permaneceu até 2010, primeiro como assessor e depois como ministro, assumindo a pasta no fim de setembro de 2009, após José Múcio Monteiro ser indicado pelo então presidente Lula à vaga aberta no Tribunal de Contas da União (TCU).
Nas eleições de 2014, foi candidato a governador do estado de São Paulo, sendo derrotado por Geraldo Alckmin e ficando em terceiro lugar com 18,22% dos votos válidos. Foi secretário municipal da Saúde de São Paulo de 2015 a 2017 na gestão de Fernando Haddad. Em 2018, concorreu nas eleições ao cargo de deputado federal e foi eleito para a legislatura de 2019-2022 com 87.576 votos, sendo reeleito em 2022. Fornecido pela Wikipedia
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Por Grimm, Sylvia, Padilha, Alexandre, Bassichetto, Katia Cristina, Lira, Margarida
Publicado no Rev Panam Salud Publica (2018)
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Artigo
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