Juan Montalvo
| nacionalidade = | data_morte = 17 de janeiro de 1889 (56 anos) | local_morte = París| pseudónimo = | ocupação = Escritor | género = Ensaio | grupo_étnico = | cidadania = | instrução = | alma_mater = | período = século XIX | temas = | religião = | movimento = Romantismo | magnum_opus = | obras_destaque = | cônjuge = | união_estável = | filhos = | parentes = | influências = | influenciou = | prémios = | assinatura = | website = | abl = }}
Juan María Montalvo Fiallos (Ambato, Equador, 13 de abril de 1832 – Paris, França, 17 de janeiro de 1889) foi um ensaísta e romancista equatoriano. Seu pensamento liberal foi fortemente marcado pelo anticlericalismo e pela oposição aos ditadores Gabriel García Moreno e Ignacio de Veintemilla. Na sequência da publicação da revista Cosmopolitan, na qual criticou a ditadura de Garcia Moreno, Montalvo viajou para a Colômbia, onde escreveu grande parte do resto de seu trabalho. Um de seus livros mais conhecido é ''Las Catilinarias'', publicado em 1880. Entre seus ensaios incluem: ''Siete tratados'' (1882) e ''Geometría Moral'' (póstumo, 1902). Ele também escreveu uma sequência de ''Dom Quixote'', chamada de ''Capítulos que se le olvidaron a Cervantes''. Ele morreu de pleurisia em Paris. Seu corpo foi embalsamado e exposto em um mausoléu em Ambato. Fornecido pela Wikipedia
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