Hugo Sánchez
|cidadenatal = Cidade do México |paisnatal = México |altura = 1,74 m |pé = canhoto |posição = Treinador (ex-atacante) |ano = 1975–19811979–1980
1981–1985
1985–1992
1992–1993
1993–1994
1994–1995
1995–1996
1996
1996–1998 |clubes = Pumas UNAM
San Diego Sockers
Atlético de Madrid
Real Madrid
América
Rayo Vallecano
Atlante
Linz
Dallas Burn
Celaya |jogos(golos) = 188 (97)
32 (26)
125 (60)
282 (208)
35 (18)
35 (17)
31 (13)
20 (6)
25 (11)
12 (2) |anoselecao = 1977–1998 |selecaonacional = |partidasselecao = 58 (29) |treinadoranos =2000–2005
2006
2006–2008
2008
2009
2012 |treinadorclubes = Pumas UNAM
Necaxa
Sub-23
Almería
Pachuca }} Hugo Sánchez Márquez (Cidade do México, 11 de julho de 1958) é um treinador e ex-futebolista mexicano que atuava como atacante.
Sánchez celebrizou-se como o maior jogador de futebol do México no século XX. Consagrou-se com seus gols e piruetas, marcando de qualquer jeito: além de chutes clássicos, com a cabeça, de voleio e bicicleta, sendo também conhecido por seu lado provocador, com inúmeras sendo também as reclamações de ofensas e cusparadas dele.
Destacou-se principalmente como o vitorioso goleador do Real Madrid na segunda metade da década de 1980. Ele, que anteriormente foi ídolo também no rival Atlético de Madrid, é o único a ter jogado nos três times da capital espanhola: já no final da carreira, atuou pelo Rayo Vallecano, terceiro time da cidade.
Hugo Sánchez jogou três Copas do Mundo. Assim como seu compatriota Antonio Carbajal, o chileno Elías Figueroa, o brasileiro Emerson Leão, o alemão Lothar Matthäus, o escocês Jim Leighton, o italiano Giuseppe Bergomi e o camaronês Rigobert Song, com um intervalo de dezesseis anos entre a primeira (1978) e a última (1994). Uma de suas maiores mágoas foi a não-participação do México na de 1990, quando vivia o auge da carreira e teve sua seleção banida pela FIFA. Fornecido pela Wikipedia
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