Eugênio Gomes
|nascimento_local = Ipirá |morte_data = |morte_local = Rio de Janeiro, RJ |nacionalidade = |ocupação = Escritor e crítico literário |obra-prima = ''Aspectos do romance brasileiro'' |prémios = Prémio Machado de Assis 1950Prémio Jabuti 1968 }} Eugênio Gomes (Ipirá, 15 de novembro de 1897 — Rio de Janeiro, 7 de maio de 1972) foi um escritor e crítico literário brasileiro.
Nascido e criado no interior da Bahia, menino, ainda, interessou-se por literatura. Em Santo Amaro da Purificação, refestelou-se na lendária biblioteca do Barão de Vila Viçosa. Com Artur de Sales, poeta e tradutor, aprendeu a admirar Shakespeare.
Perito por profissão, continuou a desempenhar a tarefa quando se transferiu a Salvador. Lá, participou ao lado de Carlos Chiacchio da introdução do Modernismo na Bahia. Leu à exaustão as literaturas francesa, espanhola, italiana, portuguesa, grega, latina e inglesa. Tornou-se crítico literário, dedicando-se, principalmente, em termos de Literatura Brasileira, às obras de Castro Alves e Machado de Assis. Sua especialidade foi a crítica comparada. Ainda na década de 1920, publicou seu primeiro livro.
Foi diretor do IAPC em Salvador, de 1936 a 1940; foi redator da revista Seleções do Reader's Digest em Nova Iorque, de 1946 a 1947; secretário do Ministro da Educação e Saúde, Clemente Mariani, de 1947 a 1950; foi Adido Cultural na Embaixada Brasileira em Madri, na Espanha, quando viajou pela Europa; recebeu o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, em 1950, pelo conjunto de obra; foi diretor do IAPC no Rio de Janeiro em 1951; foi diretor da Biblioteca Nacional de 1951 a 1956; foi diretor do centro de pesquisas e, então, da Casa de Rui Barbosa em 1960. Fornecido pela Wikipedia
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