Giotto di Bondone
|data_nascimento = |local_nascimento =Vicchio |data_morte =}} |local_morte =Florença |alma_matter = |nome_comum = Giotto |projetos_significantes=Cappella degli ScrovegniCampanário de Florença |design_significante = |prêmios = |atividade = Pintor |movimento =Gótico }} Giotto di Bondone, mais conhecido por Giotto (''Colle Vespignano'', atual Vicchio, 1267 — Florença, 8 de janeiro de 1337), foi um pintor e arquiteto italiano.
Foi discípulo de Cinni di Pepo (conhecido por Cimabue). Devido ao alto grau de inovação de seu trabalho (ele é considerado o introdutor da perspectiva na pintura da época), Giotto é considerado por Giovanni Boccaccio o precursor da pintura renascentista. Ele é considerado o elo entre o renascimento e a pintura medieval e a bizantina.
A característica principal do seu trabalho é a identificação da figura dos santos como seres humanos de aparência comum. Esses santos com ar humanizado eram os mais importantes das cenas que pintava, ocupando sempre posição de destaque na pintura. Assim, a pintura de Giotto vem ao encontro de uma visão humanista do mundo, que foi cada vez mais se firmando até o Renascimento.
Giotto, forma diminutiva de Ambrogio ou Angiolo, não se sabe ao certo, adotou a linguagem visual dos escultores, procurando obter volume e altura realista nas figuras em suas obras. Comparando suas obras com as do seu mestre, elas são muito mais naturalistas, sendo Giotto o pioneiro na introdução do espaço tridimensional na pintura europeia. Em seus trabalhos pela península Itálica, Giotto fez amizades com o rei de Nápoles e com Boccaccio, que o menciona em seu livro, Decamerão.
O papa Bento XI quis empregar Giotto, que passaria então dez anos em Roma. Posteriormente, trabalharia para o Rei de Nápoles. Em 1320, ele retornou a Florença, onde chefiaria a construção da Catedral de Florença. Giotto morreu quando pintava "''O Juízo Final''" para a capela de Bargello, em Florença. Durante uma escavação na Igreja de Santa Reparata, em Florença, foram descobertos ossos na mesma área que Vasari tinha relatado como o túmulo de Giotto. Um exame forense parece ter confirmado que a ossada era mesmo de Giotto.
Os ossos eram de um homem baixo, que pode ter sofrido de uma forma de nanismo. Isso apoia uma tradição da Basílica de Santa Cruz de que um anão que aparece em um dos afrescos seria um autorretrato de Giotto. Fornecido pela Wikipedia
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Por Giancarlo Gomes, Denise Del Pra Machado, Olivo Tiago Giotto
Publicado no Revista de Ciências da Administração (2009)
Obter o texto integralPublicado no Revista de Ciências da Administração (2009)
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Por Giotto, Nina, Gerard, Jean-François, Ziv, Alon, Bouskila, Amos, Bar-David, Shirli
Publicado no PLoS One (2015)
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