Olavo Bilac

Olavo Bilac miniaturadaimagem|261x261px|Estátua "''Idílio''" ou Beiijo Eterno, realizada por William Zadig, patrocinada pelo Centro Acadêmico XI de Agosto e os estudantes da [[Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo|Faculdade de Direito da USP, em homenagem à obra de Bilac. Localiza-se no Largo de São Francisco.]] Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, – Rio de Janeiro, ) foi um jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro, considerado o principal representante do parnasianismo no país. Foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira 15 da instituição, cujo patrono é Gonçalves Dias.

Conhecido por sua atenção à literatura infantil e, principalmente, pela participação cívica, Bilac era um ativo republicano e nacionalista, também defensor do serviço militar obrigatório (codificado à época pela Lei do Sorteio) em um período em que o exército usufruía de amplas faculdades políticas em virtude da proclamação da República em 1889.

Foi o responsável pela criação da letra do Hino à Bandeira, inicialmente criado para circulação na capital federal (na época, o Rio de Janeiro), e mais tarde sendo adotado em todo o Brasil. Também ficou famoso pelas fortes convicções políticas, sobressaindo-se a ferrenha oposição ao governo militar do marechal Floriano Peixoto.

Em 1907, foi eleito "príncipe dos poetas brasileiros", pela revista ''Fon-Fon''. É autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, como os sonetos ''Ora (direis) ouvir estrelas'' e ''Língua portuguesa''. Fornecido pela Wikipedia
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