A Batalha

Selo d'''A'' ''Batalha'' (1926) |preço = |assinatura = |slogan = |fundação = 1919 |fundador = |presidente = |proprietário = |pertence a = |editora = |director = Alexandre Vieira |tipo = Jornal diário |editor = |editorchefe = |editoradjunto = |editoraexecutivo = |editordenotícias = |editordeopinião = |editordesporto = |editordefotografia = |equipa = |política = |idioma = Português europeu |fim = 1927 |circulação = |coirmãs = |ISSN = |oclc = |sítio = https://www.facebook.com/Jornal-A-Batalha-349856931820677/ |impacto = |anoimpacto = |país = Portugal }} O jornal ''A Batalha'' (1919actualidade) é um periódico operário de tendência anarcossindicalista fundado em 23 de Fevereiro de 1919, no mesmo ano da Confederação Geral do Trabalho (CGT) portuguesa, de que seria porta-voz. Foi seu primeiro redactor principal o tipógrafo e jornalista Alexandre Vieira. Como jornal diário alcançou a terceira maior tiragem em Portugal. Cessou a sua publicação como diário a 26 de maio de 1927, data em que as suas instalações foram destruídas pela polícia. Ressurgiu inúmeras vezes, com periodicidade diferente, tendo sido relançado em 2017, por uma equipa constituída por antigos e novos militantes.

Quando surgiu, ''A Batalha'' teve um sucesso tal que dificultou a ação repressiva contra o novo jornal. ''A Batalha'' foi um jornal diário, coisa hoje impensável, chegando a ser o terceiro mais vendido em Lisboa, a seguir a ''O Século'' e ao ''Diário de Notícias''. Beneficiava duma grande vantagem: quando havia greve dos tipógrafos, era o único diário que circulava. Para o seu sucesso contou para além do conteúdo político, o talento literário dos seus colaboradores, como Ferreira de Castro, autor entre outros de ''A Selva'', e que foi no seu tempo o escritor português mais traduzido. Fornecido pela Wikipedia
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